O sofisma é argumento falso ou raciocínio viciado, usado intencionalmente para induzir o outro a erro.
Sofismas formais e materiais
Um sofisma é formal se as premissas que o sustentam são válidas e se sua falsidade derivar do mau uso das regras de inferência lógica.
Um sofisma é material se resultar falso mesmo sendo validado pelos critérios da lógica formal. Sua falsidade vem da falsidade das premissas.
Tipos de sofisma
Os tipos a seguir são os mais notáveis.
Contrariedade camuflada
Consiste na conjunção de proposições em que a aceitação de uma implica na negação da outra, sem que isto seja visível de imediato.
De possibilidades
São proposições que se referem a fatos objetivos. Elas podem declarar o impossível e o possível. O possível pode ser improvável, provável e certo. Os sofismas de possibilidade confundem essas noções.
De implicação
Consiste basicamente em dizer que X implica Y, quando na verdade isto não ocorre. Argumento que prova tese usa premissas que não a implicam. Como: Se X implica Y, então Y implica X. Se X implica Y, então não X implica não Y. Se X implica Y, então não Y implica não X. Se a tese é verdadeira, então as premissas também são. Se a tese é falsa, então as premissas também são. Se X é contíguo a Y, então X implica Y.
Transferência de credibilidade
Uma proposição é considerada boa porque vem de uma boa fonte ou má se vem de fonte ruim. Esta fonte pode ser a tradição, a posição da autoridade, a maioria, etc.
Estatísticos
A qualidade do indivíduo é considerada a qualidade média do grupo.
Falta de prova em contrário
A proposição é considerada verdadeira se não houver prova de sua falsidade e vice-versa.
Falsa analogia
Consiste no transplante inconsistente de conclusões de um contexto para outro. A falsa analogia extrapola a similaridade entre duas situações para além da sua validade.
Composição ou divisão
São os sofismas que atribuem ao todo o que é próprio das partes ou às partes o que é próprio do todo.
Petição de princípio É o argumento que prova a tese assumindo a sua veracidade como premissa. A petição de princípio é um argumento inválido, o que significa que não é possível provar a proposição com ele, o que não impede a proposição de ser verdadeira. http://pt.wiktionary.org/wiki/Discuss%C3%A3o:sofisma
PORÉM, há um engano que não mexe somente com a nossa mente, mais a estrutura emocional, psicológica é transformada, quando acreditamos verdadeiramente que uma pessoa diz: " EU TE AMO" quando na verdade, é pura mentira, ou ainda, quando diz, tenho "saudades" quando na realidade, isso não existe!
No entanto, a pessoa receptiva recebe com ares de verídicos todas essas palavras, e, quando descobre que não passa de um LEDO ENGANO, que tudo era por interesse, porque, se dizia tudo aquilo, e demonstrava-se, passou a acreditar que tudo era verdade, no obstante, ao final, não é!
Então a mente pergunta ao coração> E agora? O que fazer com tantas mentiras, com tantas palavras enganosas, e ainda, com tantas ofensas? Isso maltrata qualquer ser humano, afinal somos feitos de carne e osso, mais temos sentimentos... e sentimentos são machucados, feridos, causam-nos marcas que ficam para sempre..
Mais a palavra de Deus nos lembra que: em Jeremias 17:9-10 nos dizendo:
9 Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o poderá conhecer?
10 Eu, o Senhor, esquadrinho a mente, eu provo o coração; e isso para dar a cada um segundo os seus caminhos e segundo o fruto das suas ações.
A Aparência Enganosa do Coração Humano
John Wesley
Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?'
(Jeremias 17:9)
I.'O coração do homem é desesperadamente mau'. Em considerando isto, nós
não temos necessidade de nos referirmos a algum pecado em particular;
II. Nós podemos, em Segundo Lugar, considerar isto – a aparência enganosa
do coração humano; 'ele é enganoso, acima de todas as coisas';
III. 'Aquele que confia em seu próprio coração é um tolo', porque quem que
fosse sábio iria confiar em alguém que ele sabe ser 'desesperadamente mau?'.
1. A maioria dos mais eminentes dos antigos pagãos nos deixou muitos
testemunhos disto. Foi, decerto, a opinião comum deles, a de que houve um tempo, em que os homens, em geral, eram virtuosos e felizes; o que eles denominaram de 'idade do ouro'. E o relato disto foi espalhado através de quase todas as nações.
Mas igualmente se acreditou que essa época feliz tinha se expirado, muitos anos atrás: e que os homens estão agora, no meio da 'idade do ferro'. Do início desta, diz o poeta -
Desta forma, devemos não nos deixar enganar com a vóz do coração! E principalmente com aquilo que ouvimos, antes devemos analisar muito bem e esperar para saber se realmente é a VERDADE!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário